
Ainda não sei se é exatamente o que quero escrever, bem, é claro que é o quero escrever, mas sabe aquela sensação de que você precisa estar super inspirada para escrever, ainda mais sobre tema tão único e especial?! Então... quando chegar esse momento de inspiração retomo, mas por hora, deu sim para fazer uma singela homenagem a minha progenitora e amiga!
Há algum tempo atrás (Out/09) fiz uma introdução da saga do meu clã, demorou um pouco para chegar o primeiro capítulo, mas chegou! Vou falar da mamãe, figura importantíssima na minha história, por motivos óbvios e outros nem tão óbvios assim, que vou relatar tentando sempre me ater às histórias mais factuais do que sentimentos, até por que, são tantas emoções que a retórica não comporta.
Tem tanta coisa a ser dita... Nossa, nem sei por onde começar... Bom, vamos lá!
Mamy, como a chamo a maior parte do tempo, mas às vezes a chamo de Madresita, ou Mamãe mesmo, a não ser quando grito para chamá-la, aí, é um contundente Manhêeeeeeeeeeeeeeeeee, e ainda por cima quando falo assim, às vezes canto ... “0 Tonico me bate-eu, levou meu saco de pipoca...”Sim, sou desse tempo! Voltando.... Mamy sempre foi uma mulher muito batalhadora, trabalha muito e trabalhava ainda mais quando eu e meus irmãos éramos crianças (é por que, pequeno a gente nunca foi). Ela sempre trabalhou no ramo da aviação, o que nos proporcionou muitas viagens maravilhosas e um enriquecimento cultural inigualável durante nossa infância e adolescência.
Quando criança, nós a chamávamos de “GENERALA”, ela sempre teve aquele estilo mandona, mas sempre demonstrou seu carinho e o quanto se preocupava conosco. Nunca foi muito chegada a mimos e melação, mas seu jeito único de escrever “Amor Mamãe” ao final de cada carta ou cartão-postal sempre foi singularmente especial.
Sempre tivemos uma ótima relação mãe-filha, mais ou menos no meio da minha adolescência agregamos um outro tipo de relação, nos tornamos amigas. Nossa amizade já tinha alicerce sólido e ao longo dos anos foi se solidificando. Resolvemos entrar na faculdade juntas e nos demos força, apoio, motivação e até uma colinha, ao longo de todo período. É ainda mais emocionante receber o canudo ao lado da sua genitora (haja coração!).
Há algum tempo atrás (Out/09) fiz uma introdução da saga do meu clã, demorou um pouco para chegar o primeiro capítulo, mas chegou! Vou falar da mamãe, figura importantíssima na minha história, por motivos óbvios e outros nem tão óbvios assim, que vou relatar tentando sempre me ater às histórias mais factuais do que sentimentos, até por que, são tantas emoções que a retórica não comporta.
Tem tanta coisa a ser dita... Nossa, nem sei por onde começar... Bom, vamos lá!
Mamy, como a chamo a maior parte do tempo, mas às vezes a chamo de Madresita, ou Mamãe mesmo, a não ser quando grito para chamá-la, aí, é um contundente Manhêeeeeeeeeeeeeeeeee, e ainda por cima quando falo assim, às vezes canto ... “0 Tonico me bate-eu, levou meu saco de pipoca...”Sim, sou desse tempo! Voltando.... Mamy sempre foi uma mulher muito batalhadora, trabalha muito e trabalhava ainda mais quando eu e meus irmãos éramos crianças (é por que, pequeno a gente nunca foi). Ela sempre trabalhou no ramo da aviação, o que nos proporcionou muitas viagens maravilhosas e um enriquecimento cultural inigualável durante nossa infância e adolescência.
Quando criança, nós a chamávamos de “GENERALA”, ela sempre teve aquele estilo mandona, mas sempre demonstrou seu carinho e o quanto se preocupava conosco. Nunca foi muito chegada a mimos e melação, mas seu jeito único de escrever “Amor Mamãe” ao final de cada carta ou cartão-postal sempre foi singularmente especial.
Sempre tivemos uma ótima relação mãe-filha, mais ou menos no meio da minha adolescência agregamos um outro tipo de relação, nos tornamos amigas. Nossa amizade já tinha alicerce sólido e ao longo dos anos foi se solidificando. Resolvemos entrar na faculdade juntas e nos demos força, apoio, motivação e até uma colinha, ao longo de todo período. É ainda mais emocionante receber o canudo ao lado da sua genitora (haja coração!).
Hoje, somos grandes amigas, dispostas sempre a ajudar a outra em qualquer esfera que se faça necessária.
Admiro minha mãe, não só pela noite inspirada em que fui concebida, mas por ela ser uma grande mulher, disposta sempre a auxiliar o próximo, em sua busca incessante de se tornar uma pessoa cada vez mais iluminada.
Atualmente ela almeja se candidatar a deputada(ops, não pode fazer propaganda ainda, se não toma multa. - Sim, ela é certinha! Que orgulho!), e modéstia a parte, acho minha mãe uma mulher mega competente, esforçada, integra, honesta e muito sincera (as vezes até demais!rs). Meu voto ela já ganhou! - Tudo bem, sou suspeita a falar, sou adepta a 'corujisses', mas justa. Elogios e críticas quando se fazem necessários-
Espero apenas um dia poder oferecer-lhe facilidades as quais ela abriu mão para que eu hoje fosse a pessoa feliz e realizada que sou! Te amo mãe!
Admiro minha mãe, não só pela noite inspirada em que fui concebida, mas por ela ser uma grande mulher, disposta sempre a auxiliar o próximo, em sua busca incessante de se tornar uma pessoa cada vez mais iluminada.
Atualmente ela almeja se candidatar a deputada(ops, não pode fazer propaganda ainda, se não toma multa. - Sim, ela é certinha! Que orgulho!), e modéstia a parte, acho minha mãe uma mulher mega competente, esforçada, integra, honesta e muito sincera (as vezes até demais!rs). Meu voto ela já ganhou! - Tudo bem, sou suspeita a falar, sou adepta a 'corujisses', mas justa. Elogios e críticas quando se fazem necessários-
Espero apenas um dia poder oferecer-lhe facilidades as quais ela abriu mão para que eu hoje fosse a pessoa feliz e realizada que sou! Te amo mãe!