Há dias, venho relendo alguns textos, e encontrei inúmeros erros no meu discurso, quero dizer, no meu bom e velho português. Pelo acontecido — por este e outros erros —, mil desculpas. Flagelo-me aqui, sentida e cabisbaixamente… E sem querer desculpar-me, a verdade é que tenho muitas dúvidas. Entre acordos ortográficos, nova regra da gramática e erros comuns tornados norma por uma espécie de uso capião, a pessoa aqui atraparalha-se. Sempre tive dificuldade, sabe?! Desde os tempos de escola, mas o que fazer se amo colocar em palavras o que me vai pela alma? Continuo a tentar incessantemente a acertar, mas vez ou outra falharei, confesso.
A comunicação, hoje em dia, está cada vez mais cheia de ruído. Sejam novos conceitos ou apenas a ânsia de entender, comunicar é cada vez mais um caminho minado para, às vezes, o nada. E se esse nada não se transformar num saldo negativo, já pode considerar-se uma pessoa cheia de sorte.
Um dos novos conceitos, muito em voga, mas que creio mal apreendido, é o “politicamente correto”. Creio que seja politicamente correto de minha parte, me desculpar com antecedência, pela minha incapacidade gramatical, sendo assim, vocês se sentirão compelidos a me 'julgar' com maior benevolência, deixando, talvez, a falta da crase ou da concordância, por conta da falta de atenção e não da falta de conhecimento. Deve ter sido porque, naquele momento, os meus neurónios, tais como os deputados da nação, sofriam de absentismo!
Um dos novos conceitos, muito em voga, mas que creio mal apreendido, é o “politicamente correto”. Creio que seja politicamente correto de minha parte, me desculpar com antecedência, pela minha incapacidade gramatical, sendo assim, vocês se sentirão compelidos a me 'julgar' com maior benevolência, deixando, talvez, a falta da crase ou da concordância, por conta da falta de atenção e não da falta de conhecimento. Deve ter sido porque, naquele momento, os meus neurónios, tais como os deputados da nação, sofriam de absentismo!