"The greatest beauty tip:
For attractive lips, speak words of kindness. For lovely eyes, seek out the good in people. For a slim figure, share your food with the hungry. For beautiful hair, let a child run his / her hands through it once a day. For poise, walk with the knowledge that you never walk alone. People, more than things, have to be restored, renewed, revived, reclaimed, and redeemed, never throw out anyone. Remember, if you ever need a helping hand, you will find one at the end of each of your arms. As you grow older, you will discover that you have two hands; one for helping yourself, and the other for helping others. be who you are and say what you feel, because those who mind don't matter and those who matter don't mind."
3.30.2012
3.26.2012
Tristeza nunca mais
- Tire seu sorriso do caminho que eu quero passar com a minha dor; foi nessa cadência que respondi: minha ação pode não corresponder ao que sentimento aqui de dentro. Confuso? Muita coisa. Sorrisos nem sempre correpondem à felicidade. A dor é quem tem, a minha é escondida, prefiro sempre partilhar os sorrisos. Vem, é bom, tenta.
3.19.2012
3.15.2012
3.07.2012
Incapacidade
Há dias, venho relendo alguns textos, e encontrei inúmeros erros no meu discurso, quero dizer, no meu bom e velho português. Pelo acontecido — por este e outros erros —, mil desculpas. Flagelo-me aqui, sentida e cabisbaixamente… E sem querer desculpar-me, a verdade é que tenho muitas dúvidas. Entre acordos ortográficos, nova regra da gramática e erros comuns tornados norma por uma espécie de uso capião, a pessoa aqui atraparalha-se. Sempre tive dificuldade, sabe?! Desde os tempos de escola, mas o que fazer se amo colocar em palavras o que me vai pela alma? Continuo a tentar incessantemente a acertar, mas vez ou outra falharei, confesso.
A comunicação, hoje em dia, está cada vez mais cheia de ruído. Sejam novos conceitos ou apenas a ânsia de entender, comunicar é cada vez mais um caminho minado para, às vezes, o nada. E se esse nada não se transformar num saldo negativo, já pode considerar-se uma pessoa cheia de sorte.
Um dos novos conceitos, muito em voga, mas que creio mal apreendido, é o “politicamente correto”. Creio que seja politicamente correto de minha parte, me desculpar com antecedência, pela minha incapacidade gramatical, sendo assim, vocês se sentirão compelidos a me 'julgar' com maior benevolência, deixando, talvez, a falta da crase ou da concordância, por conta da falta de atenção e não da falta de conhecimento. Deve ter sido porque, naquele momento, os meus neurónios, tais como os deputados da nação, sofriam de absentismo!
Um dos novos conceitos, muito em voga, mas que creio mal apreendido, é o “politicamente correto”. Creio que seja politicamente correto de minha parte, me desculpar com antecedência, pela minha incapacidade gramatical, sendo assim, vocês se sentirão compelidos a me 'julgar' com maior benevolência, deixando, talvez, a falta da crase ou da concordância, por conta da falta de atenção e não da falta de conhecimento. Deve ter sido porque, naquele momento, os meus neurónios, tais como os deputados da nação, sofriam de absentismo!
3.04.2012
Mais vale uma boa separação…
Não é perseguição; nem sequer mania! Mas retorno à questão do ‘a’ que teima em engalfinhar-se, em alturas impróprias, nas palavras que o subseguem. Teima… ou teimam por ele!
Se isto fosse um debate, de que lado se colocaria? ‘Aparte’ ou ‘à parte’? Para começar, lêem-se da mesma maneira, com o primeiro ‘a’ aberto; escrevem-se de forma ligeiramente diferente; não são a mesma coisa; e não tem de tomar partidos, pois ambos estão correctos. ‘Aparte’, como substantivo, significa um comentário, um esclarecimento, uma interrupção, uma confidência (em teatro, é uma fala de um actor em que este, envolvendo o público, finge estar a falar consigo próprio); ‘à parte’ é uma locução adverbial equivalente a ‘em separado’, ‘em particular’ ou ‘excepto’. “Àparte” não existe, por mais que alguns bem-intencionados poupadores de espaços entre palavras insistam…
À parte toda esta confusão, acrescentemos ‘afim’ e ‘a fim’ à lista dos ‘a’ teimosos. Vê alguma diferença? Tal como no caso anterior, têm leitura igual, grafia semelhante mas não são, nem nunca foram, a mesma coisa. ‘Afim’ é um substantivo e um adjectivo, e designa que se tem afinidade ou parentesco, que se é próximo ou semelhante; ‘a fim’, que nas suas versões correctas e completas deve ser ‘a fim de’ ou ‘a fim de que’, é, novamente, uma locução e revela intenção, propósito, como em ‘para que’, ‘com o fim de’. No Brasil, estar ‘a fim de’ é demonstração de interesse por alguma coisa ou alguém (do que se depreende das novelas, grandes «educadoras» do povo, será mais por alguém do que por alguma coisa), isto num registo informal tropical e acalorado, claro.
Se isto fosse um debate, de que lado se colocaria? ‘Aparte’ ou ‘à parte’? Para começar, lêem-se da mesma maneira, com o primeiro ‘a’ aberto; escrevem-se de forma ligeiramente diferente; não são a mesma coisa; e não tem de tomar partidos, pois ambos estão correctos. ‘Aparte’, como substantivo, significa um comentário, um esclarecimento, uma interrupção, uma confidência (em teatro, é uma fala de um actor em que este, envolvendo o público, finge estar a falar consigo próprio); ‘à parte’ é uma locução adverbial equivalente a ‘em separado’, ‘em particular’ ou ‘excepto’. “Àparte” não existe, por mais que alguns bem-intencionados poupadores de espaços entre palavras insistam…
À parte toda esta confusão, acrescentemos ‘afim’ e ‘a fim’ à lista dos ‘a’ teimosos. Vê alguma diferença? Tal como no caso anterior, têm leitura igual, grafia semelhante mas não são, nem nunca foram, a mesma coisa. ‘Afim’ é um substantivo e um adjectivo, e designa que se tem afinidade ou parentesco, que se é próximo ou semelhante; ‘a fim’, que nas suas versões correctas e completas deve ser ‘a fim de’ ou ‘a fim de que’, é, novamente, uma locução e revela intenção, propósito, como em ‘para que’, ‘com o fim de’. No Brasil, estar ‘a fim de’ é demonstração de interesse por alguma coisa ou alguém (do que se depreende das novelas, grandes «educadoras» do povo, será mais por alguém do que por alguma coisa), isto num registo informal tropical e acalorado, claro.
Publicado no Açoriano Oriental a 4 Julho 2010 - Maria Mercês
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