“...é na angústia que o homem toma consciência de sua liberdade ou, se preferir, a angústia é o modo se ser da liberdade como consciência de ser; é na angústia que a liberdade está em seu ser colocando-se a si mesma em questão”
(Jean-Paul Sartre - O Ser e o Nada: Ensaio de ontologia fenomenológica)
Quem dera ler todos esses livros inteiros. Pode confessar?! Cansa... mas volta e meia me pego voltando e tentando novamente Paradoxo constante. Qual é o peso disso para mim? Pego os livros, achando que vou dar conta e me vejo pseudo intelectualóide. Não entendo a profundidade. Cansa. Mas, será mesmo que é importante gostar, e principalmente entender, do que todos concordam ser, um dos grandes filósofos existencialista de todos os tempos?! - Gosto da maneira que explica o mundo, mas sua retórica é muito culta Sartre! - Não acho que eu tenha que saber tudo, mas não custa tentar, pode ser aos poucos, mas caso não queira, não força, quando alguém falar algo sobre, pergunte, mesmo que corra o risco de receber aquela olhadela que exprime: - Como assim, você nunca ouviu falar nessa pessoa?! - Acho importante estarmos informados e entendermos um pouco acerca da visão de outras pessoas em relação ao mundo, grandes estudiosos principalmente, mas não entender a fundo não é vergonha nenhuma, é apenas sua preferência. Convenhamos que as falas dessas pessoas, muitas vezes exprimem em palavras precisas nossos sentimentos mais íntimos, creio que seja isso que me fascina.... Estudar sempre, mas sem forçação de barra! Admiremos, mas dentro dos nossos limites.