
Uma das histórias que mais curto da época da minha infância, é a história do "vamu pa paia" que tem como protagonista a minha irmã mais nova, no entanto, todos os envolvidos fazem participações especiais.
Era um dia ensolarado e estávamos indo à praia, na super caravan verde do meu pai. Ele dirigia, ao seu lado meu irmão, atrás tinha minha irmã, no meio entre os bancos... a ordem eu não me lembro bem... mas estavámos, eu, Andrezza e seu namorado na época, Bruno. Trafegávamos na estrada grajaú-jacarépagua, todos muito felizes, principalmente a Ilana, minha irmã, que tinha acabado de tomar uma super-ultra mamadeira, e estava muito alegre, faceira e cantava -♫"Vamu pa paia, vamu pa paiaaaaaaaaa"♫- Não satisfeita em demonstrar sua felicidade dessa forma, deixava o corpo solto em todas as curvas da sinuosa pista e ainda por cima balançava a cabeça e girava, quase como a Linda Blair no exorcista, e continuava -♫"Vamu pa paia, vamu pa paiaaaaaaaaa"♫- Meu pai já havia avisado umas 100 vezes, -Ilana, para com isso que você vai passar mal- Nós alheios ao que estava por vir, admirávamos a paisagem e viajamos em nossos mundinhos aguardando a chegada, tão esperada, à praia. Um pouco antes de chegarmos ao cume, na altura de onde havia um restaurante, Cabana da serra, a cantoria foi abruptamente interrompida -♫"Vamu pa paia, vamu pa p... - por uma monstruosa golfada, e adivinhem vocês em cima de quem?! Claro que em cima de mim! E mais do que prontamente o caos se instaurou. Eu gritava, chorava, e perguntava - Pq eu?Pq eu?- Vomitei por cima. Meu irmão, colocou metade do corpo pra fora da janela e gritava por socorro. Minha prima se grudou do vidro feito lagartixa e dizia:-Não encosta em mim- Bruno, pulou para o bagageiro e balbuciava - Consegui, consegui fugir- Meu pai, em meio a todo aquele pandemônio, com sua voz grossa tentava sobrepor, todos os gritos histéricos e dirigir - Para com isso, que eu to ficando nervoso- Ilana, ainda tentava cantar, mas a boca ainda suja impossibilitava! Continuamos dessa forma, por volta de uns 10 min, o cheiro era insuportável e a ânsia era geral, até chegarmos ao pé da serra e parar no posto de gasolina, todos saíram correndo do carro, eu corri para o regador e pedia -Moço,moço, joga água-
Era um dia ensolarado e estávamos indo à praia, na super caravan verde do meu pai. Ele dirigia, ao seu lado meu irmão, atrás tinha minha irmã, no meio entre os bancos... a ordem eu não me lembro bem... mas estavámos, eu, Andrezza e seu namorado na época, Bruno. Trafegávamos na estrada grajaú-jacarépagua, todos muito felizes, principalmente a Ilana, minha irmã, que tinha acabado de tomar uma super-ultra mamadeira, e estava muito alegre, faceira e cantava -♫"Vamu pa paia, vamu pa paiaaaaaaaaa"♫- Não satisfeita em demonstrar sua felicidade dessa forma, deixava o corpo solto em todas as curvas da sinuosa pista e ainda por cima balançava a cabeça e girava, quase como a Linda Blair no exorcista, e continuava -♫"Vamu pa paia, vamu pa paiaaaaaaaaa"♫- Meu pai já havia avisado umas 100 vezes, -Ilana, para com isso que você vai passar mal- Nós alheios ao que estava por vir, admirávamos a paisagem e viajamos em nossos mundinhos aguardando a chegada, tão esperada, à praia. Um pouco antes de chegarmos ao cume, na altura de onde havia um restaurante, Cabana da serra, a cantoria foi abruptamente interrompida -♫"Vamu pa paia, vamu pa p... - por uma monstruosa golfada, e adivinhem vocês em cima de quem?! Claro que em cima de mim! E mais do que prontamente o caos se instaurou. Eu gritava, chorava, e perguntava - Pq eu?Pq eu?- Vomitei por cima. Meu irmão, colocou metade do corpo pra fora da janela e gritava por socorro. Minha prima se grudou do vidro feito lagartixa e dizia:-Não encosta em mim- Bruno, pulou para o bagageiro e balbuciava - Consegui, consegui fugir- Meu pai, em meio a todo aquele pandemônio, com sua voz grossa tentava sobrepor, todos os gritos histéricos e dirigir - Para com isso, que eu to ficando nervoso- Ilana, ainda tentava cantar, mas a boca ainda suja impossibilitava! Continuamos dessa forma, por volta de uns 10 min, o cheiro era insuportável e a ânsia era geral, até chegarmos ao pé da serra e parar no posto de gasolina, todos saíram correndo do carro, eu corri para o regador e pedia -Moço,moço, joga água-
Nos limpamos e seguimos, afinal um banho de mar é pra lavar a alma, mas o cheiro ficou entranhado!
Sei que a história é nojentinha, mas é o que dizem "recordar e viver" -Blargggggg
Te amo Sis, mas não esqueci dessa golfada em mim, vai ter volta,ou será que já teve?! rs