Essa forma de amor intenso, maior que si, esse amor que devora a quem ama e que pode manifestar-se livremente em cada um de nós. Daquele tipo que dá medo de viver intensamente, como se a alegria pudesse despertar a inveja alheia, ou como se fossemos indignos de recebê-lo. É preciso sim, amar as pessoas como se não houvesse amanhã!