8.30.2010
8.29.2010
8.23.2010
8.21.2010
Diálogo entre amigas
"- Você já viu Salt?
-Não, mas li você falando sobre o filme, esses dias no twitter.
-É, viu o que?
-Você dizendo que iria e depois colocou um monte de nome de personagens, mas dizia que era meio assim....
-Cara, que maneiro, você descreveu exatamente o que eu disse, no entanto, não utilizou nenhuma das palavras que usei."
Abaixo o que falei:
-Não, mas li você falando sobre o filme, esses dias no twitter.
-É, viu o que?
-Você dizendo que iria e depois colocou um monte de nome de personagens, mas dizia que era meio assim....
-Cara, que maneiro, você descreveu exatamente o que eu disse, no entanto, não utilizou nenhuma das palavras que usei."
Abaixo o que falei:

Súplica
Flagele-me o corpo, pois a alma já não suporta mais essa ferida latente aberta, que pulsa incessantemente.
8.20.2010
8.19.2010
Shazam
Curioso como pensar em escrever pode ser uma terapia atrativa, contudo, se falta a inspiração de nada adianta. A cabeça borbulha, transborda de idéias, de vontades, anseios, dúvidas... Como encontrar as respostas, se nem as perguntas conseguimos formular?! Esse ciclo precisa se completar logo, muitas esferas não satisfatórias convergindo. Não me agrada em nada. Hora de morphar, Dr. Gori!

8.17.2010
Reflexão
A vida é muito curta para acordar com arrependimentos.
Ame as pessoas que te tratam bem.
Ame, também, aqueles que não, só porque você pode.
Acredite que tudo acontece por uma razão.
Se tiver uma segunda chance, agarre com as duas mãos.
Se isso mudar sua vida, deixe acontecer.
Beije devagar.
Perdoe rápido.
Deus nunca disse que a vida seria fácil.
Ele simplesmente prometeu que valeria a pena.
Ame as pessoas que te tratam bem.
Ame, também, aqueles que não, só porque você pode.
Acredite que tudo acontece por uma razão.
Se tiver uma segunda chance, agarre com as duas mãos.
Se isso mudar sua vida, deixe acontecer.
Beije devagar.
Perdoe rápido.
Deus nunca disse que a vida seria fácil.
Ele simplesmente prometeu que valeria a pena.
8.15.2010
O Clã IV - Papy

Seguindo no próximo capítulo da saga do meu Clã, falo de Papai. Meu pai, sempre foi um cara tranquilo, brincalhão, bem humorado, e consigo me lembrar de várias situações em que nos divertíamos a valer com pouco, mas seu eu começar a falar sobre as inúmeras histórias divertidas, o texto não acaba nunca, vou tentar me controlar... Me lembro do meu aniversário de 19 anos quando fiz uma festa à fantasia, me vesti de mulher gato(toda me querendo.rs) e meu pai, fez sua própria fantasia, com bom humor e uma pitada do seu jeito sacana de ser, zoou seu próprio time, o Fluminense (Blarggg!), que na época foi rebaixado. Dario, meu pai, sempre foi muito habilidoso e talentoso com trabalhos criativos e manuais. Encapou seu tênis e a meia com 'contact' cor de madeira e dizia que era para celebrar os jogadores pernas de pau. Usava um cinto de bat-utilidades, onde tinha uma lanterna, pois o Fluminense era o laterna do campeonato, e ainda uma haste de sustentação de barraca de praia, pois na época houve um episódio que os jogadores brigaram em campo. Com sua camisa e bermuda oficial, pronto! Estava completo e dizia todo feliz: -Sou o jogador perna de pau, do time lanterna e dou porrada se for preciso. Uma comédia...
Quando eu e meus irmãos éramos pequenos, meu pai sempre brincava de cosquinha, apesar de dizermos que não gostávamos, amávamos! Era uma gritaria danada, minha mãe ficava louca, e a gente entrava na ciranda da cosquinha. De verdade não sei como meu pai dava conta de 3 crianças ao mesmo tempo, subindo em cima dele, gritando, pedindo 'pinico' e quando a gente conseguia se desvencilhar, não deixavamos nossos companheiros na batalha sozinhos não, nos jogávamos de cabeça novamente, e o ciclo se reinciava. Acho que quando meu pai cansava ele deixava a gente sair, mas fazia de tal maneira a acharmos que erámos nós que conseguiamos nos livrar das garras do Mr. Cosca, e saiamos com a sensação de que haviamos vencido a batalha... Exaustos, sempre alguém meio machucado ou arranhado, pois afinal, existe brincadeira mais Joselita do que cosquinha?! Mas a verdade é que ao final saímos felizes e me sinto compelida a compartilhar que hoje brinco com Pedro, meu sobrinho de 8 anos, do mesmo tipo de brincadeira, pois preciso manter o legado vivo!
Quando eu e meus irmãos éramos pequenos, meu pai sempre brincava de cosquinha, apesar de dizermos que não gostávamos, amávamos! Era uma gritaria danada, minha mãe ficava louca, e a gente entrava na ciranda da cosquinha. De verdade não sei como meu pai dava conta de 3 crianças ao mesmo tempo, subindo em cima dele, gritando, pedindo 'pinico' e quando a gente conseguia se desvencilhar, não deixavamos nossos companheiros na batalha sozinhos não, nos jogávamos de cabeça novamente, e o ciclo se reinciava. Acho que quando meu pai cansava ele deixava a gente sair, mas fazia de tal maneira a acharmos que erámos nós que conseguiamos nos livrar das garras do Mr. Cosca, e saiamos com a sensação de que haviamos vencido a batalha... Exaustos, sempre alguém meio machucado ou arranhado, pois afinal, existe brincadeira mais Joselita do que cosquinha?! Mas a verdade é que ao final saímos felizes e me sinto compelida a compartilhar que hoje brinco com Pedro, meu sobrinho de 8 anos, do mesmo tipo de brincadeira, pois preciso manter o legado vivo!
Achei essa relíquia de foto, e precisei postar o estilo calça boca de sino e magreza de modelo de Papy! Minha mãe ao lado, não fica atrás com o cabelo 'Dolly Parton' morena! Temos de lá vai fumaça....
8.13.2010
Pitada de feminismo

Sou contra qualquer radicalismo, até mesmo o feminismo, mas me encontrei no texto abaixo e me senti um pouquinho melhor em relação aos dias que simplesmente não dá tempo de fazer tudo o que preciso, ou pelo menos o que eu gostaria de ter feito. Contudo, não há motivo também para esmorecer. A luta continua e eu preciso fazer as unhas!rs
"Quantas mentiras nos contaram; foram tantas, que a gente bem cedo começa a acreditar e, ainda por cima, a se achar culpada por ser burra, incompetente e sem condições de fazer da vida uma sucessão de vitórias e felicidades.Uma das mentiras: É a que nós, mulheres, podemos conciliar perfeitamente as funções de mãe, esposa, companheira e amante, e ainda por cima ter uma carreira profissional brilhante. É muito simples: não podemos.
Não podemos; quando você se dedica de corpo e alma a seu filho recém-nascido, que na hora certa de mamar dorme e que à noite, quando devia estar dormindo, chora com fome, não consegue estar bem sexy quando o marido chega, para cumprir um dos papéis considerados obrigatórios na trajetória de uma mulher moderna: a de amante .
Aliás, nem a de companheira; quem vai conseguir trocar uma idéia sobre a poluição da Baía de Guanabara se saiu do trabalho e passou no supermercado rapidinho para comprar uma massa e um molho já pronto para resolver o jantar, e ainda por cima está deprimida porque não teve tempo de fazer uma escova?
Mas as revistas femininas estão aí, querendo convencer as mulheres - e os maridos - de que um peixinho com ervas no forno com uma batatinha cozida al dente, acompanhado por uma salada e um vinhozinho branco é facílimo de fazer - sem esquecer as flores e as velas acesas, claro, e com isso o casamento continuar tendo aquele toque de glamour fun-da-men-tal para que dure por muitos e muitos anos. Ah, quanta mentira!
Outra grande, diz respeito à mulher que trabalha; não à que faz de conta que trabalha, mas à que trabalha mesmo. No começo, ela até tenta se vestir no capricho, usar sapato de salto e estar sempre maquiada; mas cedo se vão as ilusões. Entre em qualquer local de trabalho pelas 4 da tarde e vai ver um bando de mulheres maltratadas, com o cabelo horrendo, a cara lavada, e sem um pingo do glamour - aquele - das executivas da Madison.
Dizem que o trabalho enobrece, o que pode até ser verdade. Mas ele também envelhece, destrói e enruga a pele, e quando se percebe a guerra já está perdida. Não adianta: uma mulher glamourosa e pronta a fazer todos os charmes - aqueles que enlouquecem os homens - precisa, fundamentalmente, de duas coisas: tempo e dinheiro. Tempo para hidratar os cabelos, lembrar de tomar seus 37 radicais livres, tempo para ir à hidroginástica, para ter uma massagista tailandesa e um acupunturista que a relaxe; tempo para fazer musculação, alongamento, comprar uma sandália nova para o verão, fazer as unhas, depilação; e dinheiro para tudo isso e ainda para pagar uma excelente empregada - o que também custa dinheiro.
É muito interessante a imagem da mulher que depois do expediente vai ao toalete - um toalete cuja luz é insuportavelmente branca e fria, retoca a maquiagem, coloca os brincos, põe a meia preta que está na bolsa desde de manhã e vai, alegremente, para uma happy hour.
Aliás, se as empresas trocassem a iluminação de seus elevadores e de seus banheiros por lâmpadas âmbar, os índices de produtividade iriam ao infinito; não há auto-estima feminina que resista quando elas se olham nos espelhos desses recintos.
Felizes são as mulheres que têm cinco minutos - só cinco - para decidir a roupa que vão usar no trabalho; na luta contra o relógio o uniforme termina sendo preto ou bege, para que tudo combine sem que um só minuto seja perdido. Mas tem as outras, com filhos já crescidos: essas, quando chegam em casa, têm que conversar com as crianças, perguntar como foi o dia na escola, procurar entender por que elas estão agressivas, por que o rendimento escolar está baixo.
E ainda tem as outras que, com ou sem filhos, ainda têm um namorado que apronta, e sem o qual elas acham que não conseguem viver .
Segundo um conhecedor da alma humana, só existem três coisas sem as quais não se pode viver: ar, água e pão.
Convenhamos que é difícil ser uma mulher de verdade; impossível, eu diria. Parabéns para quem consegue fingir tudo isso..."
Danuza Leão
"Quantas mentiras nos contaram; foram tantas, que a gente bem cedo começa a acreditar e, ainda por cima, a se achar culpada por ser burra, incompetente e sem condições de fazer da vida uma sucessão de vitórias e felicidades.Uma das mentiras: É a que nós, mulheres, podemos conciliar perfeitamente as funções de mãe, esposa, companheira e amante, e ainda por cima ter uma carreira profissional brilhante. É muito simples: não podemos.
Não podemos; quando você se dedica de corpo e alma a seu filho recém-nascido, que na hora certa de mamar dorme e que à noite, quando devia estar dormindo, chora com fome, não consegue estar bem sexy quando o marido chega, para cumprir um dos papéis considerados obrigatórios na trajetória de uma mulher moderna: a de amante .
Aliás, nem a de companheira; quem vai conseguir trocar uma idéia sobre a poluição da Baía de Guanabara se saiu do trabalho e passou no supermercado rapidinho para comprar uma massa e um molho já pronto para resolver o jantar, e ainda por cima está deprimida porque não teve tempo de fazer uma escova?
Mas as revistas femininas estão aí, querendo convencer as mulheres - e os maridos - de que um peixinho com ervas no forno com uma batatinha cozida al dente, acompanhado por uma salada e um vinhozinho branco é facílimo de fazer - sem esquecer as flores e as velas acesas, claro, e com isso o casamento continuar tendo aquele toque de glamour fun-da-men-tal para que dure por muitos e muitos anos. Ah, quanta mentira!
Outra grande, diz respeito à mulher que trabalha; não à que faz de conta que trabalha, mas à que trabalha mesmo. No começo, ela até tenta se vestir no capricho, usar sapato de salto e estar sempre maquiada; mas cedo se vão as ilusões. Entre em qualquer local de trabalho pelas 4 da tarde e vai ver um bando de mulheres maltratadas, com o cabelo horrendo, a cara lavada, e sem um pingo do glamour - aquele - das executivas da Madison.
Dizem que o trabalho enobrece, o que pode até ser verdade. Mas ele também envelhece, destrói e enruga a pele, e quando se percebe a guerra já está perdida. Não adianta: uma mulher glamourosa e pronta a fazer todos os charmes - aqueles que enlouquecem os homens - precisa, fundamentalmente, de duas coisas: tempo e dinheiro. Tempo para hidratar os cabelos, lembrar de tomar seus 37 radicais livres, tempo para ir à hidroginástica, para ter uma massagista tailandesa e um acupunturista que a relaxe; tempo para fazer musculação, alongamento, comprar uma sandália nova para o verão, fazer as unhas, depilação; e dinheiro para tudo isso e ainda para pagar uma excelente empregada - o que também custa dinheiro.
É muito interessante a imagem da mulher que depois do expediente vai ao toalete - um toalete cuja luz é insuportavelmente branca e fria, retoca a maquiagem, coloca os brincos, põe a meia preta que está na bolsa desde de manhã e vai, alegremente, para uma happy hour.
Aliás, se as empresas trocassem a iluminação de seus elevadores e de seus banheiros por lâmpadas âmbar, os índices de produtividade iriam ao infinito; não há auto-estima feminina que resista quando elas se olham nos espelhos desses recintos.
Felizes são as mulheres que têm cinco minutos - só cinco - para decidir a roupa que vão usar no trabalho; na luta contra o relógio o uniforme termina sendo preto ou bege, para que tudo combine sem que um só minuto seja perdido. Mas tem as outras, com filhos já crescidos: essas, quando chegam em casa, têm que conversar com as crianças, perguntar como foi o dia na escola, procurar entender por que elas estão agressivas, por que o rendimento escolar está baixo.
E ainda tem as outras que, com ou sem filhos, ainda têm um namorado que apronta, e sem o qual elas acham que não conseguem viver .
Segundo um conhecedor da alma humana, só existem três coisas sem as quais não se pode viver: ar, água e pão.
Convenhamos que é difícil ser uma mulher de verdade; impossível, eu diria. Parabéns para quem consegue fingir tudo isso..."
Danuza Leão
8.12.2010
Loucos e Santos - Oscar Wilde

8.11.2010
8.07.2010
Apenas sinta
"Can miles truly separate you from friends… If you want to be with someone you love, aren’t you already there?" — Richard Bach
8.06.2010
8.03.2010
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